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martes, 7 de abril de 2009

¿Saber o "darse maña"?

Hace unos seis meses que me mudé a una casa recién reciclada. Desde el día que me la entregaron, una canilla gotea. La empresa constructora vino tres veces a arreglarla, y las tres quedó perdiendo igual o peor. Al final desistieron, y me convencieron que el problema era de la grifería y que había que reclamarlo a la garantía. Así se hizo y hoy me mandaron un sanitario a revisar.

La canilla quedó arreglada en 5 minutos.

- "Claro, sabiendo cómo instalarla fue mucho más fácil", le digo. A lo que me contesta
- "No, no, saber no, es solo cuestión de darse maña".

Otra vez, siguiendo la saga del cantinero que sabe mejor que un vendedor de IT lo que es un cliente, el sanitario sabía mucho mejor que yo qué es lo que realmente resuelve problemas: Darse maña.

Hace 10 años, la clave para encarar un problema era saber. El conocimiento era escaso y fluia con dificultad. En mi primer trabajo de programación por ejemplo, estuve un mes leyendo el Petzold de programación C++ en Windows antes de escribir la primer línea de código. Y la MSDN venía en CDs que había que pedir por correo! Ni que hablar que el contenido era pura y exclusivamente escrito por/a pedido de Microsoft y el concepto de comunidad no existía.

Hoy, hay tanto conocimiento disponible, que ironicamente uno nunca llega a saber nada. Es simplemente imposible acumular suficiente conocimiento como para "saber algo de alguna cosa". Por lo tanto, uno nunca llega a "estar preparado" para encarar un problema. Más bien, ante cada problema, elegimos qué información consumir, generamos el conocimiento necesario para resolver el problema, lo aplicamos y lo descartamos, para dejarle espacio al conocimiento necesario para resolver el próximo problema.


Hoy somos expertos en un tema, mañana en otro, y en ese viaje, el conocimiento no es el auto, sino la nafta.

miércoles, 14 de febrero de 2007

Fazer o que se Gosta

Stephen Kanitz

A escolha de uma profissão é o primeiro calvário de todo adolescente. Muitos tios, pais e orientadores vocacionais acabam recomendando "fazer o que se gosta", um conselho confuso e equivocado.

Empresas pagam a profissionais para fazer o que a comunidade acha importante ser feito, não aquilo que os funcionários gostariam de fazer, que normalmente é jogar futebol, ler um livro ou tomar chope na praia.

Seria um mundo perfeito se as coisas que queremos fazer coincidissem exatamente com o que a sociedade acha importante ser feito. Mas, aí, quem tiraria o lixo, algo necessário, mas que ninguém quer fazer?

Muitos jovens sonham trabalhar no terceiro setor porque é o que gostariam de fazer. Toda semana recebo jovens que querem trabalhar em minha consultoria num projeto social. "Quero ajudar os outros, não quero participar desse capitalismo selvagem." Nesses casos, peço que deixem comigo os sapatos e as meias e voltem para conversar em uma semana.

É uma arrogância intelectual que se ensina nas universidades brasileiras e um insulto aos sapateiros e aos trabalhadores dizer que eles não ajudam os outros. A maioria das pessoas que ajudam os outros o faz de graça.

As coisas que realmente gosto de fazer, como jogar tênis, velejar e organizar o Prêmio Bem Eficiente, eu faço de graça. O "ócio criativo", o sonho brasileiro de receber um salário para "fazer o que se gosta", somente é alcançado por alguns professores felizardos de filosofia que podem ler o que gostam em tempo integral.

O que seria de nós se ninguém produzisse sapatos e meias, só porque alguns membros da sociedade só querem "fazer o que gostam"? Pediatras e obstetras atendem às 2 da manhã. Médicos e enfermeiras atendem aos sábados e domingos não porque gostam, mas porque isso tem de ser feito.

Empresas, hospitais, entidades beneficentes estão aí para fazer o que é preciso ser feito, aos sábados, domingos e feriados. Eu respeito muito mais os altruístas que fazem aquilo que tem de ser feito do que os egoístas que só querem "fazer o que gostam".

Então teremos de trabalhar em algo que odiamos, condenados a uma vida profissional chata e opressiva? Existe um final feliz. A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer seu trabalho com esmero, bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.

Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Viva com esse objetivo. Você poderá não ficar rico, mas será feliz. Provavelmente, nada lhe faltará, porque se paga melhor àqueles que fazem o trabalho bem feito do que àqueles que fazem o mínimo necessário.

Se quiser procurar algo, descubra suas habilidades naturais, que permitirão que realize seu trabalho com distinção e o colocarão à frente dos demais. Muitos profissionais odeiam o que fazem porque não se prepararam adequadamente, não estudaram o suficiente, não sabem fazer aquilo que gostam, e aí odeiam o que fazem mal feito.

Sempre fui um perfeccionista. Fiz muitas coisas chatas na vida, mas sempre fiz questão de fazê-las bem feitas. Sou até criticado por isso, porque demoro demais, vivo brigando com quem é incompetente, reescrevo estes artigos umas quarenta vezes para o desespero de meus editores, sou superexigente comigo e com os outros.

Hoje, percebo que foi esse perfeccionismo que me permitiu sobreviver à chatice da vida, que me fez gostar das coisas chatas que tenho de fazer.

Se você não gosta de seu trabalho, tente fazê-lo bem feito. Seja o melhor em sua área, destaque-se pela precisão. Você será aplaudido, valorizado, procurado, e outras portas se abrirão. Começará a ser até criativo, inventando coisa nova, e isso é um raro prazer.

Faça seu trabalho mal feito e você odiará o que faz, odiando a sua empresa, seu patrão, seus colegas, seu país e a si mesmo.

Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

Editora Abril, Revista Veja, edição 1881, ano 37, nº 47, 24 de novembro de 2004, página 22

jueves, 20 de julio de 2006

Fermat Post-Capitalista

"He descubierto una demostración maravillosa de esta afirmación. Pero Word se colgó antes de que pudiera salvar el documento y lo perdí."

jueves, 15 de junio de 2006

1984

Ayer terminé de leer la novela "1984" de George Orwell. Profecía Apocalíptica. La exageración como forma de evidenciar la realidad.

Doblepensar (doublethink)

Habilidad de mantener en la cabeza dos pensamientos contradictorios, uno realista y opuesto a la doctrina del Partido, y otro moldeado y de acuerdo con éste, de manera que la forma de actuar, el comportamiento y el propio pensamiento sea congruente con lo que dictamine el Partido, independientemente de las demás ideas que haya en la mente. Parafraseando al autor "incluso comprender la palabra doblepensar implicaba el uso del doblepensar". Por ejemplo, si el Partido dice que dos y dos son cinco, y en nuestra mente sabemos que en realidad deberían ser cuatro, la correcta aplicación del doblepensar consistiría en manifestar y comportarse como si fueran cinco, manteniendo internamente que el resultado es cuatro.

martes, 2 de mayo de 2006

We learn from history...

"The only thing we learn from history is that we never learn from history."
Hegel (1770-1831)
 
"History Will Teach us Nothing" - Sting

If we seek solace in the prisons of the distant past
Security in human systems we’re told will always always last
Emotions are the sail and blind faith is the mast
Without a breath of real freedom we’re getting nowhere fast...
 
y sigue...

viernes, 3 de febrero de 2006

PAC-MAN

PAC-MAN. Namco, 1980.

Al denunciarse su influencia perniciosa, un ejecutivo de Nintendo dijo: «Si nos hubiese afectado de pequeños, ahora estaríamos en lugares oscuros, oyendo música electrónica repetitiva y tragando pastillas mágicas».

Exacto! Voy por mi XBox...